PENDÊNCIAS PARA 2010

Amigos,

Férias?! Que nada... Não nos esqueçamos de algumas pendências que precisamos ir pensando (e realizando) para este tempo de recesso das nossas atividades pastorais:

1) Organizar o caledário 2010 conforme as datas acertadas na última assembléia paroquial (Adele e Sérgio já passaram as datas para Tatiana e Ronaldo digitarem e enviarem a todos por email). Incluir tabém as principais datas da Catequese, nosso retiro espiritual (aceitamos sugestões de local e tema) e conraternização de fim de ano.

2) Estruturarmos nossa linha temática sugerida para 2010 "Família, Igreja Doméstica", escolhendo os sub-temas e atividades para cada encontro com as famílias.

3) Sugerir o modelo de inscrição / cadastro dos catequizandos (fornecido pela Arquidiocese) e montarmos uma escala para ajudarmos às catequistas no período de inscrições da catequese.

4) Fechar o uso dos recursos que ainda temos em caixa e decidir se vamos comprar mais um armário (sugestão: loja de produtos semi-novos), pintar a sala, trocar as lâmpadas, etc...

5) Marcarmos o dia para arrumação do armário e limpeza da sala.

6) UFA! Lembram de mais alguma coisa?

Graças a Deus temos muitos projetos e desejos para o ano que vem! Que o Senhor da Messe nos ajude e nos ilumine para sua maior glória e a santificação das famílias. Amém!

Confraternização do Grupo Amigos em Cristo

A equipe se reuniu no Sítio Recanto Divino, em Papucaia, para sua confraternização de fim de ano. O final de semana de 05 e 06 de dezembro foi bastante animado, com churrasco, futebol (Amigos em Cristo 10 X 09 Tio Júlio e visitantes), piscina (apesar do friozinho), amigo oculto, música, oração, Santa Missa (com o Pe. Ronald), jogos e muito bate-papo!
Foi uma convivência familiar e fraterna que contribuiu muito para o maior entrosamento do grupo.
Os momentos marcantes estão na nossa galeria de fotos.

A paz de Cristo, o amor de Maria, a força do Espírito Santo e o carinho de São José!
Jesus, Maria e José, a nossa família vossa é!

Passagem Bíblica do Mês

I Cor 6,12-14.19-20

Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma. Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos: Deus destruirá tanto aqueles como este. O corpo, porém, não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o corpo: Deus, que ressuscitou o Senhor, também nos ressuscitará a nós pelo seu poder. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo.

OS VALORES DO AUTODOMÍNIO

O autodomínio ou temperança é a habilidade de fazer com que diferentes dimensões da própria personalidade sejam ordenadas de acordo com a verdade e o bem de todos. No mundo em que vivemos este conceito pode parecer deslocado, pois aprendemos que nada que seja da vontade do indivíduo lhe deva ser negado.
Corremos sempre o risco de nos deixarmos dominar por coisas e situações. É próprio do ser humano querer buscar sua comodidade e menor esforço. Quem tem o autodomínio sabe que todas as suas ações terão consequências de alguma forma na sua vida. Aprende que tudo tem a sua medida: a comida, a bebida, o sexo, o sono, o dinheiro... ter controle sobre os sentidos nos fortalece para que para termos controle sobre as decisões mais determinantes da nossa vida. O equilíbrio nos ajuda a canalizarmos nossas vontades para algo de bom e útil. É fundamental para não cairmos nos erros do excesso e nem da autocensura.
- A sobriedade é o hábito que ordena o indivíduo internamente. É manifestada através da moderação no comer e no beber, lembrando-nos que tudo o que temos é dom e graça de Deus para ser usado para o nosso próprio bem e a saúde do nosso corpo; faz com que nos comportemos adequadamente no exterior e no interior.
- A diligência é a virtude necessária para cumprirmos bem todas as nossas obrigações. Implica compromisso, disciplina, realizar todas as tarefas com generosidade, vontade de servir. Devemos ter cuidado com Os dois vícios relacionados a esta
virtude: a preguiça e o ativismo.
- A prudência é a habilidade de bem discernir na tomada de decisões. Não significa deixar de agir, mas proceder da forma correta quando necessário. A prudência, enquanto virtude inspirada, é presente de Deus, mas precisa ser exercitada constantemente para que melhor se desenvolva. É ela que nos inspira a bem usar todos os demais valores e virtudes da maneira correta. Uma pessoa prudente tem cuidado co m o que diz e faz, sem cair nos dois vícios extremos, ou seja, de se tornar excessivamente temerária, nem precipitada ou insensata.